À Deriva
Ilze Soares Como um barco sem timoneiro
vagando à deriva, assim sigo no oceano da vida... Tenho esperança no coração e na mente algumas ilusões...
Não traço rota nem direção, deixo apenas me levar... Exponho emoções de alegria ou sofrimento e vibro com qualquer lugar ou pessoa que saiba me encantar. Mesmo à deriva, sei a vida aproveitar.
Poema escrito para ciranda de msm nome, iniciada pela poetisa Ciducha Ilze Soares
Enviado por Ilze Soares em 16/08/2011
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