CABOCLO - Ilze Soares
No meio da mata,em pleno sertão, o caboclo dedilha seu violão, olhar perdido no ceu,distante, a pensar na amada ausente. Vê a lua surgir brilhante, clareando aquele pedaço de chão... Sente aperto no coração, quer o calor de quem não está presente... Caboclo triste,apesar de forte, não esconde sua dor, deixa o pranto correr, aliviando seu sofrer... Sabe que um dia sua amada virá, a alegria do caboclo então voltará e no seu rancho o amor reinará. 07/05/07 Poesia feita para a ciranda: O POETA CABOCLO
Ilze Soares
Enviado por Ilze Soares em 07/05/2007
|